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Especialistas debatem futuro do biodiesel em seminário da CNA em Brasília

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CNA promove seminário sobre transição energética com foco no biodiesel

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Observatório de Bioeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Embrapa Agroenergia, realiza no dia 24 de abril, em Brasília, o seminário “Agroenergia: Transição Energética Sustentável – Edição Biodiesel”. O evento reunirá especialistas de destaque para discutir os desafios e as oportunidades relacionadas à produção e ao uso do biodiesel no cenário atual da transição energética.

Palestra magna abre o debate sobre o biodiesel como fonte de energia limpa

A programação terá início com uma abertura institucional com autoridades convidadas. Em seguida, será apresentada a palestra magna intitulada “Biodiesel: cultivando energia”, ministrada por Bruno Laviola, chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Agroenergia. A apresentação destacará o papel estratégico do biodiesel como alternativa energética de base renovável.

Painel 1: Da produção à transformação – as matérias-primas do biodiesel

O primeiro painel do seminário abordará o tema “Do Campo à Transformação: Explorando as Matérias-Primas do Biodiesel”, com a participação de representantes da indústria e do setor de pesquisa. Estão confirmados Alexandre Pereira, diretor comercial da Biopower; Fábio Júnior Benin, coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Be8; e Victor Barra, diretor de Agronegócios da Acelen Renováveis. A moderação será conduzida por Eduarda Lee, assessora técnica da CNA.

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Painel 2: Biodiesel e o papel na transição energética

O segundo painel, intitulado “Energia limpa em movimento: O Papel do Biodiesel na Transição Energética”, trará uma reflexão sobre o biodiesel como protagonista na substituição de fontes fósseis. Participarão do debate Lucas Boacnin, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Argus Media, e André Lavor, CEO e cofundador da Binatural. A moderação ficará a cargo de Guilherme Bastos, coordenador do Centro de Estudos em Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas.

Inscrições abertas ao público interessado

As inscrições para o seminário estão abertas e podem ser realizadas por meio do site oficial da CNA. O evento é voltado a produtores, empresários, pesquisadores e demais interessados no desenvolvimento sustentável do setor energético agrícola.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Leite A2 Tipo A: Fazenda mineira aposta em genética de qualidade para oferecer produto superior

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Em Uberaba, no estado de Minas Gerais, a Porto Real, do Grupo Agronelli, tem se destacado pela produção de leite A2, com uma genética diferenciada em seu rebanho. Exclusivamente formado por vacas com genética A2A2, o leite produzido contém beta-caseína A2, uma proteína que, segundo estudos, não gera a substância BCM-7. Esta substância está associada a desconfortos digestivos, como inchaços e dores abdominais, tornando o leite A2 mais facilmente digerido, especialmente por pessoas que experienciam esses problemas, mas não possuem intolerância à lactose.

Além disso, o leite da Porto Real é do tipo A, produzido em uma única fazenda, com um processo fechado que inclui ordenha mecanizada e pasteurização imediata após a coleta. Esse processo garante frescor, sabor, pureza e preservação dos nutrientes essenciais, contrastando com o leite UHT, que passa por altas temperaturas e pode perder nutrientes importantes. O leite é mantido refrigerado, o que assegura sua qualidade superior.

Um sistema de produção focado em qualidade e rastreabilidade

O leite A2 tipo A da Porto Real é resultado de um sistema de produção que valoriza a origem e a rastreabilidade, priorizando cuidados desde o campo até o supermercado. Segundo José Bellotte, diretor agroindustrial da empresa, a linha de produtos inclui leite integral, zero lactose, desnatado e seus derivados principais, como queijos Minas Frescal e cottage, doce de leite e manteigas (normal e zero lactose).

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“O leite A2 tipo A, que origina nossos produtos, passa por um mínimo de manipulação. A ordenha e a industrialização são automatizadas, e o único processo que ele sofre é a pasteurização, que é obrigatória. Isso garante um leite superior, com maior preservação de proteínas, aminoácidos e lactobacilos, que são sensíveis ao processo UHT de temperatura elevada”, explica Bellotte.

Bem-estar animal e sustentabilidade como diferenciais

Outro aspecto que torna a fazenda Porto Real diferenciada é o compromisso com o bem-estar animal e a sustentabilidade. As vacas recebem cuidados individualizados, com alimentação balanceada em um ambiente tranquilo, o que resulta em um leite de qualidade excepcional. Bellotte destaca: “Escolher o leite A2 tipo A da Porto Real é optar por um produto que combina saúde, sabor e uma história de dedicação e responsabilidade. Em tempos de escolhas mais conscientes, saber a origem do que consumimos é tão importante quanto o que consumimos”, conclui o diretor.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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