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Justiça Social: Um olhar à mulher gestante

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Soraya Amaral é dentista com pós-graduação em estética, militante em defesa da mulher, da causa animal e da justiça social
Soraya Amaral é dentista com pós-graduação em estética, militante em defesa da mulher, da causa animal e da justiça social

Por Soraya Amaral

A maternidade é um momento singular na vida de qualquer mulher. Contudo, além das transformações físicas e emocionais, a chegada de um bebê traz consigo desafios financeiros e logísticos que necessitam de atenção e apoio adequados. No Brasil, a assistência à mulher gestante é um direito garantido por diversas políticas públicas que visam assegurar condições dignas para a mãe e o bebê. Entre esses direitos, destacam-se o salário maternidade, o kit enxoval e a assistência social oferecida durante o período gestacional. Mas, infelizmente, esse direito não tem sido garantido em todas as esferas.

Tendo sofrido três abortos espontâneos e ainda tentando ser mãe, percebi que as gestantes precisam de muito mais atenção do poder público, pois algumas necessidades ainda não estão sendo garantidas totalmente.

Por exemplo, o salário maternidade – benefício previdenciário garantido pela Constituição Federal e regulamentado pela Lei nº 8.213/91, é destinado às seguradas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e visa proporcionar uma renda substitutiva durante o período em que a mulher estiver afastada de suas atividades laborais devido ao parto, à adoção ou à guarda judicial de criança para fins de adoção. Só que boa parte das mamães em situação de vulnerabilidade social não estão asseguradas pelo INSS.

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Cuiabá é um dos municípios nacionais que oferecem o kit enxoval. Mas, esse recurso tem sido aplicado com eficácia? Está chegando onde e para quem tem que chegar? A assistência material às gestantes em situação de vulnerabilidade social e é composto por itens básicos para os cuidados iniciais do bebê, como roupas, fraldas, cobertores e produtos de higiene. O kit busca minimizar os custos enfrentados pelas famílias de baixa renda com a chegada do novo membro. Um dos nossos objetivos é facilitar essa assistência e acompanhar as mamães nesse momento tão especial da vida delas.

Como já tinha dito, em nome da justiça social, passei a acompanhar mais de perto os direitos das mulheres gestantes, que é um dos pilares do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e devem abranger desde o atendimento pré-natal até o suporte psicossocial no pós-parto, buscando garantir uma gestação saudável e segura e percebi que aquelas mais carentes não conhecem seus direitos, acabam à mercê de algumas situações e precisam de um acompanhamento mais aproximado.

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Temos que fazer com que a assistência à mulher gestante seja de fato uma prioridade nas políticas públicas de saúde e assistência social no Brasil, garantindo que o salário maternidade, o fornecimento do kit enxoval e o acompanhamento contínuo durante a gestação sejam medidas fundamentais para assegurar que a chegada de um novo membro à família ocorra de forma digna e segura. Também precisamos valorizar os profissionais de assistência social, que desempenham um papel crucial nesse processo, atuando como facilitadores do acesso aos direitos e serviços, promovendo a inclusão social e o bem-estar das gestantes e de suas famílias.

Soraya Amaral é dentista com pós-graduação em estética, militante em defesa da mulher, da causa animal e da justiça social

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Do campo à mesa: McDonald’s revela origem dos seus alimentos em nova websérie; confira

O projeto com três episódios destaca a cadeia de produção completa de alguns dos ingredientes da rede: carne, alface e café

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O McDonald’s, uma das principais redes de alimentação do Brasil e do mundo, é conhecido por seu cardápio com itens icônicos. No entanto, muitos desconhecem a jornada que cada ingrediente percorre até chegar aos mais de 1.100 restaurantes da marca no país. Para dar visibilidade a essa cadeia de produção, a Arcos Dorados, que opera a marca McDonald’s no Brasil e toda América Latina, lançou a websérie “Do campo à mesa: qualidade que inspira”, que explora a origem e qualidade de três dos seus produtos essenciais: carne, alface e café.

O projeto conta com três episódios gravados diretamente das fazendas, campos e fábricas de fornecedores parceiros, revelando os bastidores do processo produtivo. A iniciativa reforça o compromisso contínuo da marca com a transparência. “Para nós, transparência é um valor inegociável e por isso, além de abrir as nossas cozinhas, agora também estamos abrindo as portas dos nossos fornecedores. Nosso objetivo é tornar acessível o que muitas vezes é invisível para o consumidor final, construindo reputação e fortalecendo a relação de confiança com nossos clientes”, diz Mariana Scalzo, diretora de comunicação corporativa da Arcos Dorados no Brasil.

Para conhecer a produção da bebida que é servida nos McCafés, foi até a Fazenda Rio Brilhante, localizada em Coromandel, no Cerrado Mineiro. O episódio destaca os processos de colheita, beneficiamento e rigorosos testes de qualidade que os grãos passam. Bruna Mendes, gerente do segmento de café do McDonald’s, também reforça as características do café da rede, que é 100% arábica. “O arábica é a variedade escolhida pela marca para todas as suas operações. Um café com características mais delicadas e doces, que entrega um nível superior de qualidade.”

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No episódio gravado em Sumidouro, no Rio de Janeiro, o público tem a oportunidade de conhecer de perto como a alface do Méqui é cultivada e processada, garantindo sabor e qualidade que encontram nos restaurantes. A captação ocorreu nos campos de alface americana e na fábrica de processamento do Grupo JFC, principal processador de alface americana do país, graças à parceria com a marca. Após de 90 dias no campo, a alface é enviada para a fábrica, onde passa por corte, sanitização, verificação de qualidade e embalagem.

A produção da carne bovina utilizada nos icônicos sanduíches da rede, como o Big Mac e o Quarteirão, também foi tema de um episódio especial. A Fazenda São José, localizada em Quintana (SP), é uma das fornecedoras da matéria-prima para os hambúrgueres do McDonald’s, e lá, o manejo responsável dos animais e a preservação ambiental são prioridades. Além disso, a marca revelou os bastidores da fábrica de hambúrgueres da Marfrig, situada em Bataguassu (MS), sua fornecedora exclusiva e maior produtora de hambúrgueres do mundo.

Além de oferecer produtos de qualidade que atendem aos rigorosos padrões de segurança alimentar da rede, o McDonald’s impulsiona o desenvolvimento de seus parceiros e produtores ao adquirir matéria-prima nacional.

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Sustentabilidade de ponta a ponta

Na série, a marca evidencia como seu compromisso socioambiental está presente em toda a cadeia produtiva. O café, por exemplo, possui a Certificação Rainforest Alliance, que assegura práticas sustentáveis ao longo de sua produção. Na alface, a auditoria Grasp (Global Risk Assessment on Social Practices, Avaliação Global de Riscos em Práticas Sociais) monitora a responsabilidade social nos campos. Além disso, a marca só adquire produtos de campos certificados pelo GlobalG.A.P, que garante o cumprimento de boas práticas agrícolas.

Para a carne bovina, o McDonald’s adota uma política própria de compra livre de desmatamento. Essa política exige que os fornecedores diretos sigam diretrizes rigorosas quanto ao combate ao desmatamento, à proteção de terras indígenas e de unidades de conservação, além do respeito aos direitos humanos. O monitoramento é feito via satélite e, desde 2020, 100% da carne utilizada pela rede é rastreada.

“Atuamos para desenvolver uma cadeia de abastecimento cada vez mais responsável, e nossos fornecedores desempenham um papel fundamental nesse processo. Trabalhamos em estreita colaboração com eles, alinhando compromissos para garantir que o impacto positivo se estenda a todas as etapas”, explica Marie Tarrisse, Gerente Sênior de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Social da Arcos Dorados.

Assista aos episódios na íntegra no canal do YouTube da Arcos Dorados.

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