A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) informa que a liberação do cruzamento da Rua Dr. Ênio Vieira com a Avenida do CPA, prevista para esta terça-feira (29.04), foi reprogramada para esta quarta-feira (30), no período da tarde.
A mudança atende um pedido feito pela Secretaria de Mobilidade Urbana de Cuiabá (Semob), que tem atuado em parceria com a Sinfra-MT, para atender prazos necessários para reinstalação e reprogramação de semáforos e adequação da sinalização viária de todo o trecho.
Por conta deste prazo a Sinfra-MT também realiza alguns ajustes finais no cruzamento em frente a loja Cobasi, para garantir total segurança na liberação do trânsito.
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) concluiu nesta segunda-feira (19.5) fiscalização em rios da região de Peixoto de Azevedo contra a prática de garimpo ilegal. A ação, que começou na sexta-feira (16), foi requerida pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso após risco eminente de contaminação da água fornecida à população em razão do garimpo ilegal.
De acordo com o balanço da operação, foram inutilizados nove motores diesel de balsas garimpeiras, sendo um escariante; sete antenas de internet Starlink; duas caixas gravimétricas de seis polegadas e oito barras de cano de seis polegadas, utilizados para extração ilegal. As multas relacionadas à degradação ambiental estão sendo calculadas.
Conforme averiguação da Sema, todas as atividades fiscalizadas estavam operando sem licenciamento, causando poluição ambiental com avanço em Área de Preservação Permanente (APP), gerando erosão e sedimentos no leito dos rios Peixoto, Peixotinho e Braço Norte.
No caso do rio Peixoto, as balsas estavam próximas captações de água bruta dos munícipios de Matupá e Peixoto de Azevedo, impactando em uma população de, aproximadamente, 50 mil habitantes. No requerimento enviado à Sema, a Promotoria de Justiça de Peixoto de Azevedo destaca que as polícias Civil e Militar têm registrado ocorrências de garimpo ilegal no Município de Matupá. “A situação faz-se preocupante, não apenas com a proteção ambiental, mas também com a saúde pública. Isso por que a água potável fornecida aos munícipes é captada do rio onde ocorre o garimpo ilegal com frequência. O risco de contaminação do rio é iminente, com dano incalculável à sociedade”, diz o documento do MPMT.
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