Opinião

Março, mês da mulher: A beleza que vem de dentro para fora / ERLICE VUADEN

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A busca pela beleza é um desejo inerente ao ser humano. No entanto, muitas vezes, o foco se concentra apenas na aparência externa, sem levar em conta que a verdadeira beleza vem de dentro para fora. Cuidar da alma, curar emoções e fortalecer a mente são passos essenciais para que qualquer procedimento estético tenha um impacto profundo e duradouro.

O rosto e o corpo expressam muito mais do que traços físicos. O brilho dos olhos, a suavidade do sorriso e a postura corporal são manifestações diretas do estado interno de cada pessoa. Quando a alma está em equilíbrio, a beleza natural se potencializa, tornando os traços mais harmônicos e cativantes. O estresse, a ansiedade, os traumas e as crenças limitantes podem se refletir na pele, no envelhecimento precoce e na forma como nos apresentamos ao mundo. Trabalhar esses aspectos internos é essencial para alcançar uma estética verdadeiramente radiante.

sua verdadeira essência está na harmonia entre corpo, mente e espírito.

A integração de técnicas estéticas com processos de autoconhecimento e equilíbrio emocional permite resultados mais profundos e naturais. Afinal, quando a alma está iluminada, a beleza externa se torna apenas um reflexo do brilho interior. Precisamos encontrar este tratamento em um só lugar, onde a ciência, a espiritualidade e a estética se unam para proporcionar uma beleza autêntica e duradoura.

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Erlice Vuaden é cirurgiã-dentista especialista em harmonização orofacial com atuação na área de harmonização orofacial, também é reikiana e terapeuta em Constelação Sistêmica.

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Opinião

Virginia Mendes e o Direito de Voz / por: Marimax Comazze

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A cena durou segundos, na estreia do ‘Auto Paixão de Cristo 2025’, mas repercutiu por muitas horas. Na coletiva na Arena Pantanal, Virginia Mendes fez mais do que responder sobre a gestão do Hospital Central de Cuiabá, reivindicou com naturalidade um espaço que sempre foi seu ao lado de seu marido, o governador Mauro Mendes.

Seu “Deixa eu falar”, ecoa como manifesto silencioso das mulheres na política. Incomodou!

Ao falar sobre as críticas sobre a gestão do novo hospital central que estará sob o comando do Hospital Albert Einstein não aguentou.

“Só respondendo ao deputado Lúdio. Quando eu estive doente na Prefeitura, estava perdendo o meu rim. Fui para o Albert Einstein porque meu plano de saúde atende lá. Aqui não havia transplante. Fui tratada lá [no Einstein], e ele [deputado Lúdio Cabral] criticou porque eu estava sendo tratada lá. Estamos trazendo o melhor hospital do Brasil para atender à população aqui. É contra? Quem é contra?”

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O episódio revela nosso desconforto crônico com mulheres que ocupam microfones sem pedir permissão.

Se um homem interrompesse para dar uma resposta técnica, sequer notaríamos. Mas quando uma mulher faz o mesmo, o ato vira debate. A diferença de tratamento escancara o machismo residual disfarçado de protocolo que perpetua na sociedade.

Virginia Mendes, porém, não se limitou ao gesto simbólico. Trouxe substância: defendeu a vinda do Einstein com a autoridade de quem conhece a saúde pública não por relatórios, mas por experiência pessoal. Seu “Quem é contra?” foi tão certeiro quanto desconcertante – como questionar a excelência sem parecer defensor da mediocridade?

Longe de ser um caso isolado, o momento consolida sua transição de primeira-dama do Estado para liderança política autônoma. Seus projetos sociais e agora esta intervenção técnica mostram que Virgínia entendeu: lugar de mulher na política é onde ela decide estar.

O verdadeiro teste não será sua capacidade de falar, mas nossa disposição em ouvir sem estranhamento. Enquanto alguns ainda se incomodam com mulheres que tomam a palavra, Virginia segue escrevendo um manual novo – onde o direito de opinar não se pede, se exerce.

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Na política, talvez esteja nascendo uma peça que muitos não sabiam como mover. Mas ela já decidiu: não será limitada. Quer ser reconhecida por sua opinião- e pelo visto, já começou a jogar.

Marimax Comazze é administradora, suplente de vereadora, dirigente partidária e articulista.

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